quinta-feira, 9 de maio de 2013

Educar, essa tarefa difícil

Tal como qualquer pessoa, antes de ter filhos tinha uma série de convicções e preconceitos (ou pré-conceitos) sobre o que é isso de ser mãe/pai e sobre a tarefa de Educar.

Porque eu acredito que educar um filho não é o mesmo que ajudar um ser humano a crescer.


Ultimamente tenho lido alguns post em blogues que sigo sobre a temática em diferentes pontos de vista.
Este da Sónia no Cocó na Fralda: "Educar é difícil, desgasta, suga energias. Só espero que, entre os erros e os acertos, consiga fazer desta malta gente como deve ser".
Mas hoje queria falar sobre este, da Pólo no Quadripolaridades: "E o professor é como o cliente, tem sempre razão? Na verdade, não. Mas quando isso acontecer são assuntos de adultos, divergências ou acertos de ponteiro que deverão ser tratados em contexto privado, longe das crianças (...). Para a Ana, sim, o professor terá sempre razão, mesmo quando não a tiver, mesmo quando houver necessidade de intervirmos junto do mesmo para estarmos todos em comunhão. A nós, a Ana não nos apanhará a dizer mal de um professor".

Sem entrar nas polémicas das reformas educativas, concordo (e muito) com estes parágrafos.
E sim, a mim nunca me vão ver a criticar ou dizer mal de um professor à frente da minha filha. Ela tem - como já o faz - de ver no professor alguém que deve respeitar. Alguém que, na escola, lhe ensina quando é o tempo de brincar e quando é o tempo de trabalhar, tal como acontece já no jardim-de-infância, onde ela sabe distinguir estes dois momentos.
Qualquer problema, questão ou dúvida deve, na minha opinião, ser tratada com o professor e longe das crianças.

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